sexta-feira, 19 de junho de 2009

Se a aumentada é assim sua realidade normal deve ser uma droga


Realidade Aumentada não é um conceito novo. Procurando no Tubo acha-se vídeos bem antigos. Na ficção qualquer filme de ciborgue que se preze mostra sua versão da Visão do Exterminador. O conceito é simples: Mesclar imagens geradas por computador com um sinal de vídeo em tempo real. Já é usado pela Globo,para inserir publicidade nos jogos de futebol, é usado nos cenários virtuais de programas de TV, em softwares de sacanagem japoneses (claro) e em propaganda.

A publicidade aliás acordou para o efeito. Da mesma forma que nos anos 80 TUDO que é comercial tinha computação gráfica com logos girando, e algum tempo atrás Second Life era o máximo, a moda agora é realidade aumentada.

Dica: Para uma verdadeira aula sobre o assunto, assista esta matéria do Jornal da Globo.

Infelizmente só ser moda não adianta. Há excelentes usos, vejam este anúncio do Mini:

Simples e eficiente, seguindo o padrão: Webcam do notebook/PC fornece a imagem, você exibe o objeto com o padrão que o programa detecta, ele mapeia o ambiente 3D a partirdaquele ponto, e exibe a animação, que pode ser interativa, estática, qualquer coisa. O Céu é o limite.

Aqui no Brasil, embora a MissMoura insista em babar os gringos e suas “tendências”, estamos bem avançados, não devemos nada em relação aos projetos de fora. Um excelente exemplo são os Monstrinhos da Doritos, uma espécie de Tamagochi em Realidade Aumentada. Não dá para ter uma Dani Koetz virtual miniatura mas dá para brincar e muito, veja:

Parte do post de Cardoso no Blog Contraditorium


Nenhum comentário:

Postar um comentário